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quinta-feira, 30 de abril de 2009

domingo, 26 de abril de 2009

Liubliana

Na encruzilhada geográfica entre a Europa Central e os Balcãs, a Eslovénia é uma constante surpresa para os sentidos. A sua minúscula capital, Liubliana, cidade de gente jovem, bonita e extrovertida, encanta pela sua pequenez cosmopolita, pela monumental arquitetura do seu centro histórico, pelo charme discreto das suas ruas e, acima de tudo, pela amabilidade das suas gentes. Mais a norte, em plenos Alpes julianos, o lago Bled é um daqueles édenes paisagísticos com que a Natureza brindou a Humanidade.

sábado, 25 de abril de 2009

Calvelhe

Armas - Escudo de prata, três castelos de negro, lavrados de ouro, abertos e iluminados de azul. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro:
“ CALVELHE - BRAGANÇA “.

sábado, 18 de abril de 2009

Tradições

Antigamente, em Calvelhe, realizavam-se com regularidade diversos jogos tradicionais, como o fito, o ferro, a relha, o calhau, o cântaro, a tracção à corda, a guarda, a fonte de cantaria, o está quieto, o pião, entre outros.
O jogo do fito, do ferro, da relha, do calhau e da tracção à corda praticavam-se quase todos os fins de semana, enquanto que o cântaro era jogado, especialmente, no dia de carnaval, provocando momentos de muita alegria. As crianças jogavam a guarda, a fonte de cantaria, o está quieto todas as tardes, após a escola, no adro da igreja. Por sua vez, o pião era jogado no período da
Quaresma. Actualmente, principalmente no mês de Agosto, com a chegada dos emigrantes, ainda se joga o fito, o ferro, a relha e o calhau.

História

Cerca de 34 quilómetros separam Calvelhe da capital concelhia, que lhe fica a norte, ligando-se esta através da sinuosa EN 217 ou 35 Km como alternativa, é a mais utilizada que faz a ligação à IP4. Cobrindo um território medianamente extenso e de algo suave topografia, Calvelhe é cortado e irrigado por dois pequenos afluentes de margem direita do rio Sabor, integrando nas áreas de vale consideráveis trechos de férteis solos agrícolas.
Vocação natural e ancestral destas paragens é, assim, a agro-pecuária, cujo regime produtivo muito deve ainda aos processos tradicionais de subsistência (se bem que se possa registar já alguma mecanização). Acusando considerável teor de desertificação (o qual afecta, como é consabido, a generalidade do concelho e distrito), Calvelhe conta hoje apenas uns cento e trinta e nove residentes, sabendo-se que há meio século atrás aquele número ascenderia a 449 almas. Já pelos anos trinta deste século, o incontornável Abade de Baçal, debruçando-se sobre a promissora arqueologia local, aqui registava nada menos que três prováveis redutos fortificados castrejos, dando pelos curiosos nomes de “Castelo de Urreta Avelheira”, “Catelo de Urreta Fermosa” e “ Castelo Sanguinho”.
Pelas descrições que o sábio nos legou (e outros investigadores na sua esteira), é de crer que nem todos estes arqueo-sítios correspondam a antigos assentamentos castrejos da Idade do Ferro.
O caso do Castelo Sanguinho, por exemplo, poderá remeter para um nível de ocupação altimedieval, dada a provável inexistência de estruturas habitacionais. O reduto fortificado registaria um perímetro total orçado em 280 metros, conjugando uma estruturação defensiva artificial (muro e fosso) em dois dos flancos com a natural inacessibilidade topográfica nos restantes.
Noticiada á também a existência de uma “cistema”, bem assim como de “buracos de poste” (interpretados como “guiceiros” para a instalação de portas em madeira...) e ainda uma rudimentar estrutura pétrea de alegado teor defensivo, consistindo esta em uma fila de aguçados esteios cravados ao alto no solo (sic). Para além destes recuados vestígios de povoamento castrejo, da romanização e altimedievais, a própria antiguidade pré-nacional da instituição paroquial parece vir ao de cima, tendo-se em conta o actual (e primitivo) orago – o mártir S. Justo.
Integrando a antiquíssima “terra” de Lampaças, Calvelhe passaria ao termo de Bragança após a integração daquela neste concelho.
A Igreja Paroquial e que data do ano de 1694 é um pequeno templo de humilde traça arquitectónica, com uma singela frontaria onde se inscreve um pórtico liso e em esquadria, encimado ao alto por um minúsculo óculo. No vértice cortado da empena assenta, por sua vez, um campanário de dupla ventana, rematado ao alto por uma terceira sineira, de miniaturais dimensões.
No lintel do singelo pórtico pode ler-se uma inscrição acusando o ano, por certo, da respectiva fábrica – 167 (?). De algum interesse patrimonial é também a Capela de Santo Estêvão.
Assumindo-se como área privilegiada de caça, o território desta freguesia possui ainda incontáveis atractivos naturais e paisagísticos, de assinalável beleza.

Cartaz Semana Académica 2009




Núcleo de Fitoquímica e Fitofarmacologia

Em cima o símbolo e em baixo o endereço do blog do Núcleo de Fitoquímica e Fitofarmacologia da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança.

sábado, 11 de abril de 2009

Eslovénia

“A República da Eslovénia está situada entre Veneza e Viena, na intersecção de três principais tipos de paisagem europeia onde os Alpes e o Mediterrâneo vão ao encontro das planícies panamianas. É um país verdejante que ostenta toda a diversidade do Velho Mundo.
A Eslovénia é um país pequeno, bonito e pitoresco, e representa um ótimo destino de férias. Montanhas, lagos, rios, cascatas de água, florestas, grutas, colinas, planícies, nascentes termais e o mar: seja o que for, pode encontrá-lo na Eslovénia – com metade do tamanho da Suíça. Acima do Parque Nacional de Triglav, quatro parques regionais e muitos parques naturais e paisagísticos, o sol brilha aproximadamente 2000 horas por ano. E há ainda até quatro meses de Inverno todos os anos.
Pode esquiar nos Alpes eslovenos durante a manhã e render-se à costa adriática mediterrânea pouco extensa, mas pitoresca, durante a tarde. Ou pode entregar-se ao calor de várias nascentes termais naturais e terminar a sua noite numa adega ricamente abastecida na orla da planície panoniana. Pode viajar no tempo ao longo de todo o dia em museus, castelos, igrejas e galerias de arte ou desfrutar da noite num dos melhores casinos da Europa.
Descubra Ljubljana, uma das mais jovens capitais da Europa Central, uma cidade do Barroco e da Art Nouveau, emocionante, divertida e muito bonita. Ou visite Bled, a pérola dos Alpes Julianos, uma jóia entre as estâncias alpinas. Pode fazer caminhadas, ciclismo e jogar golfe em toda a Eslovénia. Também pode dedicar-se a desportos aquáticos dinâmicos no Soca cor de esmeralda e em outros rios.
Viajando através do misterioso Carso, vai encontrar a criação de cavalos de Lipica, que remonta ao século XVI, terra dos famosos cavalos lipizanos, e também vai descobrir a gruta de Postojna, um milagre da natureza mundialmente famoso.
Na encantadora cidade mediterrânea de Piran, com ‘o Porto de Rosas' ou a Riviera de Portoroz, poderá apreciar as nascentes e de banhos de lama. Pode também fazer um passeio por entre a beleza das salinas de Sečovlje, uma herança natural e cultural única.
Piran, juntamente com Ptuj, Maribor, Škofja Loka, Kranj, Novo mesto e Ljubljana formam um entrelaçado de cidades e cenários medievais para milhares de eventos ao longo do ano.
As zonas a leste e a sul, Stajerska e Dolenjska com Bela Krajina oferecem mais possibilidades para explorar as regiões de produção de vinho e de spas da Eslovénia verdejante.

Fonte:http://www.visiteurope.com/ccm/portal/?nav_cat=128&lang=pt_BR&nav_cat=128

Pensamentos

Gosto de pensar com o coração, porque sei que ele comanda todos os sentimentos. Mas sou da opinião que devemos também pensar usando a cabeça para as escolhas serem mais racionais.
Julgo que pensar apenas com o coração é ser-se sentimentalista.

Julgo que pensar apenas com a cabeça é ser-se racional.

Porque não sermos racionais e sentimentalistas ao mesmo tempo?
Por isso, tento sempre 'pensar em harmonia' para ter a certeza que a minha escolha não é apenas mais um resultado de um estado de espirito ou de uma mudança de sentimentos.