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quarta-feira, 29 de julho de 2009

sábado, 25 de julho de 2009

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Bioterrorismo

Bioterrorismo é o terrorismo praticado por meio da liberação ou disseminação intencional de agentes biológicos, vírus ou toxinas; estes podem ser utilizados in natura ou numa forma modificada pelo homem.
De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) dos Estados Unidos da América:
Um ataque bioterrorista é a liberação deliberada de vírus, bactérias ou de outros germes (agentes) usadas para provocar moléstias ou morte em pessoas, animais ou plantas. Estes agentes são tipicamente encontrados na natureza, mas é possível que possam ter sido alterados para incrementar sua capacidade de causar moléstias, torná-los mais resistentes aos medicamentos existentes ou para incrementar sua capacidade de se disseminar no meio ambiente. Agentes biológicos podem ser difundidos pelo ar, através da água ou de alimentos. Terroristas podem usar agentes biológicos porque eles são extremamente difíceis de detectar e não provocam doenças antes de várias horas ou dias. Alguns agentes de bioterrorismo, tais como o vírus da varíola, podem ser transmitidos de pessoa para pessoa, enquanto outros, como o antraz, não podem.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

A Fitomedicina atual

Nas ultimas décadas, ocorreu um fenómeno curioso com a Fitoterapia. Em vez de ser substituída pela ciência médica e pela química farmacêutica, ela acabou por ser revitalizada mas com outro nome “ Fitomedicina” ciência exercida por profissionais com formação académica em medicina. A fitomedicina lucrou com a análise objectiva da ciência médica. Descartando-se as afirmações fantásticas e emocionais em favor das curas através de ervas, descobriu-se que a fitomedicina e os medicamentos feitos com plantas têm algumas credenciais impressionantes. Nenhum laboratório produziu ainda substituto para digitalina. As penicilinas, que substituiu o mercúrio no tratamento da siflis e tantas epidemias mortais, provem de fungos de plantas. A beladona ainda fornece os produtos químicos usados em preparos oftalmológicos e em antiespasmódicos empregados para tratar distúrbios gastrintestinais. Na verdade, as substâncias presentes nas plantas continuam sendo à base de uma proporção bastante grande dos medicamentos usados hoje para tratar doenças cardíacas, depressão, dor, cancro, distúrbios neurológicos e outros males.

domingo, 19 de julho de 2009

Fitoterapia

Fitoterapia (do grego therapeia = tratamento e phyton = vegetal) é o estudo das plantas medicinais e suas aplicações na cura das doenças. Ela surgiu independentemente na maioria dos povos. Na China, surgiu por volta de 3000 a.C. quando o imperador Cho-Chin-Kei descreveu as propriedades do Ginseng e da Cânfora.
Deve-se observar que a definição de fitoterápico, não engloba o uso popular das plantas em si, mas sim seus extractos.

sábado, 4 de julho de 2009

Farmacognosia

Farmacognosia é uma Ciência Farmacêutica de natureza multidisciplinar que se ocupa do estudo de substâncias naturais, em particular de origem vegetal, animal, fúngica ou bacteriana e constituintes delas obtidos, se dotados de actividade biológica ou valor tecnológico farmacêutico (definição adoptada pelo Conselho da Europa). Entre a comunidade científica e académica especializada é unânime o entendimento que o estudo da Farmacognosia, a nível pré-graduado, deve incidir, em especial, sobre as substâncias de origem vegetal. Inclui a respectiva identificação, macroscópica e microscópica, o conhecimento e caracterização da composição química, os métodos de extracção, de padronização e de dosagem dos constituintes activos bem como as principais utilizações farmacêuticas. Inclui também referências a espécies vegetais tóxicas, quer as que são fonte de substâncias alucinogénicas, quer as que são valorizadas como fonte de protótipos ou de bases moleculares para a semi-síntese de compostos activos.